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e cada dez empresas que morrem nos quatro primeiros anos de vida, seis padecem da falta de indicadores de desempenho e de uma gestão empresarial deficiente, segundo o Sebrae. Os números apontam o risco de navegar sem bússola, isto é, sem saber como anda a saúde do negócio a tempo de corrigir os desvios de rota.
Os indicadores de gestão ajudam a acompanhar o desempenho de fatores críticos para a empresa. “Dessa forma, o empreendedor pode identificar onde existem ameaças e em que ponto a operação está mais ou menos eficiente”, diz Nuno Fouto, coordenador de projetos da pós-graduação em logística e distribuição da FIA (Fundação Instituto de Administração).
Esse modelo de gestão também é capaz de revelar situações que não eram evidentes e municiar o empreendedor de informações para a tomada de decisão.
A visão sistêmica depende da escolha dos indicadores certos. ‘É preciso conhecer bem o segmento e o negócio para definir diretrizes, transformá-las em metas e, então, criar indicadores que meçam o desempenho”, afirma Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail.
Alguns indicadores são universais, como lucratividade e produtividade. Outros são específicos e estão ligados ao ramo de atuação, como os índices de quebra na produção. “Não dá para medir todos ao mesmo tempo. O importante é formar um conjunto alinhado aos objetivos do negócio”, diz Sergio Diniz, consultor do Sebrae-SP.
Fonte: https://glo.bo/2rTxove
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